segunda-feira, 30 de novembro de 2009

"O FUTURO"

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OBRIGADA!




Ja parou para pensar no dia de amanha??

Como você imagina o futuro?

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Máquinas terão consciência até 2020, diz futurólogo

O futurólogo da British Telecom, Ian Pearson, prevê advento de máquinas inteligentes e conexão do cérebro com a internet.

Você pode não concordar com ele. Pode mesmo não acreditar em nada do que ele diz.
Mas a British Telecom acredita. Ian Pearson é o futurólogo de plantão da BT, a gigante de telecom do Reino Unido. Pearson é pago para imaginar aonde as tecnologias atuais irão nos levar. Inteligência Artificial, modificação genética do ser humano, vírus inteligentes, civilizações imaginárias, a Second Life 10.0 e cenários terríveis como o do Exterminador do Futuro fazem parte do vasto leque de possibilidades na mira deste cientista. De posse de novas informações, todos os anos ele atualiza a sua Linha Tecnológica do Tempo, onde se lê que a seleção inglesa de futebol irá perder para jogadores robôs em 2051.

- Como você faz suas previsões?
Eu leio muito. Tento me manter atualizado com o que está acontecendo. Leio revistas semanais e de negócios, além de periódicos e sites de tecnologia. Tento me manter a par do que acontece ao redor do mundo. Também gasto bastante tempo ouvindo outras pessoas e lhes dando palpites sobre o que eles acreditam que irá acontecer em suas respectivas áreas. Eu também gasto muito tempo sonhando acordado, imaginando como as coisas irão interagir, até que gradualmente começa a se descortinar uma visão do futuro.
Quando falo dela para as outras pessoas muitas vezes elas discordam. Por exemplo, alguém diz: “essa é uma conclusão muito estúpida!” - o que me leva a repensar tudo novamente. Este método permite que eu refine minhas idéias ao compartilhá-las com outros colegas, achando melhores conclusões.
Há 10 anos, em maio de 1997, o campeão mundial de xadrez Gary Kasparov foi derrotado pelo supercomputador Deep Blue da IBM (leia “Vitória da máquina sobre o homem completa dez anos”). Será que aquele foi o primeiro vislumbre de uma nova forma de inteligência, como o próprio Kasparov declarou? Sim, este é um bom exemplo do que se pode fazer com uma inteligência baseada em computadores.
O que ficou claro é que a Inteligência Artificial não precisa fazer as coisas do mesmo jeito que nós humanos para atingir os mesmos objetivos que nós usamos nossa inteligência para alcançar. Deep Blue não funcionava do mesmo modo que uma pessoa. Deep Blue tinha uma enorme capacidade de processamento de dados. Não era uma máquina consciente. Era apenas uma máquina muito burra que não tinha ciência da sua existência. Ela apenas mastigava números para ser capaz de resolver problemas cuja solução requer uma das mais refinadas mentes humanas do planeta. Mas foi um grande avanço. Acredito que foi um divisor de águas importantíssimo para o pensamento. Muitos entre nós percebemos então que não seria necessário identificar exatamente como o cérebro funciona para resolver um monte de problemas que requerem inteligência, porque para solucionar estas coisas pode-se usar computadores no lugar de uma grande máquina autoconsciente.
Não obstante, acredito que a tarefa de produzir máquinas com consciência ainda é importante. Nós provavelmente construiremos máquinas conscientes em algum momento entre 2015 e 2020, creio eu. Mas elas não serão como você e eu. Serão conscientes de si mesmas e a sua vontade será consciente mais ou menos do mesmo jeito que a sua e a minha, mas funcionarão de um modo bem diferente. Serão alienígenas. Terão um modo diferente do nosso de pensar, mas não obstante ainda assim elas irão pensar. Não é preciso que se pareçam com a gente para que sejam capazes de pensar as mesmas coisas. Mas, de acordo com a Lei de Moore (leia “CTO da Intel: Adeus eletrônica, vem aí a Spintrônica”), tão logo as máquinas se tornem inteligentes elas ultrapassaram a compreensão humana. A propósito, a sua Linha Tecnológica do Tempo de 2006 prevê que uma entidade de Inteligência Artificial irá ganhar um prêmio Nobel na década de 2020, e que na década seguinte os robôs serão mentalmente superiores aos humanos.

- O que virá depois disso, uma super-inteligência ou Deus 2.0?
Eu continuo acreditando nestas previsões de tempo para o advento da inteligência sobre-humana, mas não vou comentar sobre um Deus 2.0. Acredito que ainda devemos esperar por um computador consciente mais inteligente que nós por volta de 2020. Ainda não vejo razões porque isso não iria acontecer neste período de tempo. Mas não penso que iremos compreendê-los. Pela simples razão de que nós nem mesmo entendemos como funcionam algumas das principais funções da consciência. Vou lhe dar um exemplo. No começo dos anos 1990 na Universidade de Sussex havia um experimento para gerar um programa que iria desenvolver circuitos para distinguir entre os diferentes tons num circuito telefônico, permitindo aos circuitos operarem em modos diferentes. Pois bem, os circuitos que o computador desenvolveu operaram de modo muito diferente daqueles criados pelos humanos. Quer dizer que o computador não empregou as convenções que as pessoas usam, mas apesar disso ele forneceu soluções que eram mais elegantes e que operavam de modo muito diverso. Este exemplo mostra como até mesmo os mais simples dos sistemas nos fazem perder muito tempo para tentar compreender como eles funcionam. Eu não creio que iremos compreender estas máquinas inteligentes. Se você acha que elas serão capazes de se tornar mais inteligentes do que as pessoas, bem, eu concordo com a lógica de elas são mais espertas na hora de criar projetos mais inteligentes. Mas elas irão se tornar muito, muito inteligentes. É como um hamster tentando entender um ser humano. Eles simplesmente não podem entender o problema. Como então poderiam pensar do mesmo jeito? É como se comparar um ser humano a uma inteligência alienígena, que é centenas de milhões de vezes mais inteligente. Nós não possuímos a capacidade para começar a pensar do mesmo modo. Quando pusemos máquinas ganhando prêmios Nobel na nossa linha tecnológica do tempo, tivemos boas razões para fazê-lo. Percebe? Ainda que muitos entre nós gostem de pensar que somos razoavelmente inteligentes, a maioria não é capaz de fazer algo tão genial para ganhar um prêmio Nobel, assim como não somos capazes de entender todos os ensaios ou conferências que um prêmio Nobel é capaz de escrever ou proferir, porque talvez estes caras operem num nível diferente do restante da humanidade. Com os computadores acontecerá o mesmo em algum momento num futuro não muito distante.

- Neste contexto, podemos considerar que o Second Life seria uma forma de Matrix 1.0, ao passo que a Matrix do filme homônimo de 1999 será uma combinação do Second Life com a Inteligência Artificial?
Este é um jeito interessante de enxergar a questão! Eu nunca havia pensado nisto nesses termos. Mas no fundo eu realmente acho que não. Penso que, embora a Matrix e o Second Life tratem de socialização, o Second Life é um mundo imaginário onde podemos habitar, mas a diferença chave é que as pessoas têm plena consciência de estarem lá, enquanto que em Matrix a questão chave do filme não era que se tratava de um ambiente virtual onde as pessoas não sabiam que se encontravam. Não creio que o Second Life jamais evolua para um lugar onde a gente não seja consciente que está online. Sempre seremos capazes de distinguir entre estar conectado num mundo imaginário e quando se trata da vida real. Sempre seremos capazes de distinguir entre a vida real e a vida imaginária. Essa é a principal diferença entre Matrix e o Second Life. Mas certamente podemos adaptar o conceito do Second Life a partir de ambientes virtuais mais simples e adicionar a estes capacidades sensoriais, criando assim algo totalmente convincente.

O problema é que muitas destas tecnologias serão quase impossíveis de policiar. Mesmo que elas se tornem ilegais em todo o mundo através de tratados internacionais, como será possível controlar o que alguém está fazendo no fundo do quintal, alguém muito inteligente e com pouco equipamento? Não se pode detectar este tipo de coisa através do uso de vigilância via satélite. Sob esta ótica, eu acho que não poderemos fazer nada a respeito, seremos obrigados a aceitar o risco. Mas isso não é novidade! Uma vez que a tecnologia existe ou mesmo no caso dela estar a meio caminho de ser criada, é óbvio que só será necessário alguns caras espertos trabalhando num pequeno laboratório. Em pouco tempo eles irão sair de lá com alguma coisa. Como poderemos impedir? O conceito de convergência NBIC prevê a criação de alguma forma viral extrema de Inteligência Artificial, assim como máquinas conscientes, super-homens, nano assemblers, modificação genética, etc... Precisamos decidir como regular estas tecnologias, apesar de termos capacidade limitada para tanto. Eu concordo com Bill Joy até certo ponto. Não sou otimista de achar que iremos achar uma solução. No momento, não existe nenhuma. Joy tem o mérito de ter levantado uma questão muito importante! O físico inglês Stephen Hawking defendeu em 2001 (na revista alemã Focus) a modificação genética da nossa espécie como forma de manter o passo com as máquinas inteligentes. Você acredita que o melhoramento genético do ser humano é possível? Estamos desenvolvendo uma boa compreensão de como um ser humano é construído e como ele funciona tão somente a partir de um exército de proteínas e coisas parecidas. Do mesmo modo, nós estamos identificando como operam os processos que envolvem a vida. Acredito que este progresso irá se acelerar ao longo da próxima década. Portanto é muito provável que possamos desenvolver a capacidade de modificar o ser humano sob diversas formas. Mas, novamente, temos que ter meios para policiar este processo. Ao mesmo tempo, deveríamos ter a possibilidade de realizar quaisquer modificações no ser humano que possamos desejar. Por exemplo, as pessoas irão procurar por modificações genéticas para acrescentar genes que realizam tarefas úteis, assim como se livrar de outros que não o façam. Não conheço a resposta para esta questão, e a maioria dos cientistas também não sabe. Nós seremos capazes de extrair genes de outros organismos, e modificá-los ao fundi-los uns com os outros. Eventualmente, quando realmente compreendermos os princípios básicos através dos quais os genes operam, e quando reunirmos outros vislumbres do que a natureza levou bilhões de anos para produzir, poderemos ir muito mais longe. Quando isso acontecer, seremos capazes de projetar genes a partir do zero para alcançar os objetivos a que nos propusermos. Seremos capazes de decidir quais características queremos criar ou até mesmo determinar qual personalidade se deseja possuir, e daí produzir todas as proteínas e sistemas para realizá-lo. Acredito que seremos capazes de fazer tudo isso, modificar pessoas e muito possivelmente acabar expandindo certo número de habilidades humanas. A questão é: quão longe devemos ir até decidir que queremos inserir melhorias genéticas nas pessoas que desejam obtê-las, como por exemplo, uma conexão direta com as máquinas? Será que iremos querer nos conectar na rede? Deveríamos produzir genética que permita às pessoas, em 2050 ou 2060, se conectar diretamente na internet através do pensamento, permitindo a elas se comunicar com outras pessoas através de telepatia? Por que não seguir este caminho no caso da tecnologia existir e a engenharia permiti-lo? As possibilidades são muito interessantes. Neste exato momento, o Pentágono está empregando mais de cinco mil robôs no Iraque e no Afeganistão, patrulhando cidades, desarmando explosivos ou realizando vôos de reconhecimento. O próximo passo é fazê-los portar armas. O final dessa história desemboca no Exterminador do Futuro? (Risos) Esta é com certeza uma das principais preocupações com que os engenheiros vêm se preocupando: se esta tecnologia leva na direção de O Exterminador do Futuro como mostra o filme de 1984, quando se projeta um robô que deveria responder ao nosso comando, mas que no momento em que se torna consciente decide não mais nos obedecer. Quando os Estados Unidos desenvolvem armas robóticas eles estão dando um passo nessa direção. A questão é quão longe se pode seguir por esse caminho sem contar com uma enorme assistência tecnológica. Por exemplo, um ditadorzinho de algum regime poderia permitir que seus cientistas trilhassem esta direção para desenvolver algum sistema bélico? Hoje, provavelmente não, porque ele não teria acesso a tecnologias que ainda não foram desenvolvidas. Estas tecnologias irão requerer uma enorme quantidade de recursos. Mas este potencial existe. Como sabemos que a possibilidade existe, é óbvio que alguém irá pensar em projetar estas máquinas, e não irá deter-se meramente pelo temor de que em algum momento sua pesquisa possa desembocar num cenário como o do Exterminador do Futuro. Nós certamente teremos que nos auto-policiar para não sermos estúpidos o suficiente para destruir o mundo.

- Você é otimista com relação ao futuro? Acredita que poderemos expandir nossa civilização tecnológica ao mesmo tempo em que salvamos o mundo da fome, da superpopulação, da poluição e da destruição ambiental?

Eu sou um otimista. Reconheço que existem perigos no futuro. Mas de alguma forma eu ainda acredito que iremos conseguir evitar estes problemas e que o futuro será muito melhor do que o presente. Se olharmos muito além no futuro, iremos resolver muitos destes problemas usando máquinas avançadas. De uma forma ou de outra, conseguiremos encontrar um meio para evitar a destruição do mundo. É nisso que acredito. Se eu olhar para o lado negativo, existe um risco, um risco significativo de que nós possamos destruir o mundo através de meios impossíveis de imaginar. Eu acredito que nas próximas décadas haverá um equilíbrio entre os problemas causados pela tecnologia e as soluções por ela criadas. Mas penso que no curto e no médio prazo o mundo provavelmente não será melhor ou pior do que é hoje. No longo prazo, no entanto, existem muitas razões para ser otimista. Nós poderemos solucionar muitos dos problemas que causamos ao planeta, assim como provavelmente saberemos lidar com os problemas a serem criados por tecnologias que ainda estão por vir. Portanto, no que diz respeito ao futuro, eu sou um otimista. Mesmo porque a alternativa contrária é horrível demais para ser pensada.
Por fim, na sua linha tecnológica do tempo, lê-se que em 2051 uma seleção de futebol humanóide irá vencer a seleção inglesa. Mas será que eles ganham do Brasil?
(Gargalhando) Eu não sou um torcedor de futebol. A última vez que me interessei pelo esporte eu era muito pequeno, mas me lembro deste jogador, o Pelé. Tenho certeza de que ele era brasileiro. Vocês parecem ser muito bons no futebol. Acredito que se algum país no mundo ainda irá conseguir vencer dos robôs, esse país será o Brasil.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Futurista diz que seremos imortais em 2045

Para o inventor e futurista Ray Kurzweil, ser apenas um humano com inteligência limitada e uma biologia condenada nunca foi o suficiente. Por conta disso ele apareceu com uma idéia chamada singularidade - um tempo no futuro em que, misturados com as máquinas, os humanos vão ficar mais espertos e viverão para sempre.
Do Massachusetts Institute of Technology (MIT) à Casa Branca, há gente que ou detesta a idéia ou não vê a hora de que esse dia chegue.
Algum de nós estará vivo para presenciar isso?
Acompanhe uma entrevista com Ray:

*Quando chegaremos à singularidade?
Ray Kurzweil: Por volta de 2045. Nós somos um híbrido de tecnologia biológica e não-biológica. Uma porção de gente tem dispositivos eletrônicos em seus cérebros, por exemplo. A mais nova geração desses apetrechos permite que alguns programas médicos sejam baixados em um computador dentro da sua cabeça. Se você considerar que daqui a 25 anos essas tecnologias vão estar 100 mil vezes menores e 1 bilhão de vezes mais poderosas, tem uma ideia de como isso é factível. E, apesar de a maioria de nós não ter computadores nos corpos, eles já são parte de quem nós somos.

* E o que acontecerá com aquelas pessoas que não quiserem se tornar "trans-humanos" e se fundir com a tecnologia?
Kurzweil: Quantas pessoas rejeitam completamente toda a tecnologia voltada para a medicina e a saúde? Quantas se recusam a usar óculos ou a tomar remédios? As pessoas dizem que não querem mudar, mas, quando aparece uma doença, elas farão qualquer coisa para derrotá-la.

* Podemos superar nossos problemas ambientais até 2045?
Kurzweil: Sim. As possibilidades são muito maiores do que parecem. Nós só temos de capturar uma parte em 10 mil da luz do sol para obtermos toda a energia de que precisamos. A nanotecnologia tem sido empregada na coleção das tecnologias solares, o que tem otimizado a energia em escala exponencial. Essa tecnologia está ficando barata, pois está sujeita à lei da aceleração.

* Que lei é essa?
Kurzweil: O poder das ideias para mudar o mundo está se acelerando, e pouca gente percebe. As pessoas não pensam exponencialmente, embora mudanças exponenciais se apliquem a qualquer coisa que envolva a medição do conteúdo de informação. Quando o projeto do genoma humano foi anunciado em 1990, os céticos disseram: "Vocês não vão conseguir fazer isso em 15 anos". Sete anos depois, eles voltaram a criticar, afirmando que os cientistas haviam concluído apenas 1% do projeto. Mas isso significava que tudo estava no prazo: quando você atinge 1%, numa escala exponencial você está a apenas sete dobras do objetivo.

* Os avanços da singularidade parecem um tanto utópicos...
Kurzweil: Não são utópicos porque a ciência é uma espada com duas pontas. Ao mesmo tempo em que soluciona problemas, apresenta outros. E resolve estes e cria outros tantos. E, nesse ritmo, os benefícios superam os estragos e aceleram os progressos tecnológicos.

* Você diz que sonha com a possibilidade de trazer seu pai, Frederic, de volta à vida. Como isso seria possível?
Kurzweil: Usando o DNA coletado de sua tumba por nanorrobôs e adicionando todas as informações extraídas da inteligência artificial formada pelas minhas memórias e de todas as outras pessoas que se lembram dele. Além disso, todos os momentos da vida dele que eu guardei, em caixas ou armários, poderiam ser baixados. Ele poderia ser um avatar, ou um robô, ou assumir qualquer outra forma.
Vídeo Ficção Futurista

A ficção é a forma de discurso audiovisual mais comum e mais difundida. O termo ficção vem do latim fingo, que também originou a palavra figura, portanto a ficção não é uma mentira, mas sim um simulacro. A obra ficcional pressupõe um acordo tácito entre o realizador e o espectador, visto que ambos aceitam previamente que este discurso parte da imaginação do primeiro e será decodificado e entendido segundo a imaginação do segundo.


http://www.putz.ufpr.br/inscricoes.html

Futurologia

A futurologia é a ciência que estuda o futuro.
Apesar de uma elevada exatidão em pontos específicos, o trabalho de um futurólogo não é indicar o que vai acontecer, mas sim o que poderá acontecer. Em futurologia os cenários e eventos são, ou não, definidos como: possíveis, prováveis, desejáveis.
Apesar de a maioria das pessoas não estar familiarizado com o conceito de futurologia, em quase todas as áreas científicas existe alguma conhecimento da mesma. Os sociólogos prevêm como os povos irão reagir à globalização Os gestores de marketing prevêm as próximas necessidades do consumidor Os historiadores encontram factores de repetição da história Os demógrafos indicam-nos que o crescimento da população tende a estabilizar.

Contextualização do Problema

O nosso projeto será desenvolver um vídeo mostrando a evolução do ser humano e da tecnologia, e mostrar também como os futurólogos e as pessoas acreditam que será o dia-a-dia dos seres humanos no futuro, mostrar algo que hoje parece não poder existir, mas que possa futuramente pode fazer parte do nosso cotidiano. Como por exemplo: carros voando, vida em outro planeta, máquina do tempo, pessoas convivendo com robôs etc.
Cada vez mais vemos em publicidades, filmes e talvez até em sonhos visões do futuro, mais ou menos distantes. Com a rápida evolução da tecnologia em poucos anos será possível vivenciar algumas destas coisas que eram vistas somente nos filmes de ficção. Nosso vídeo também ira mostrar a opinião das pessoas de como elas imaginam o futuro, se a tecnologia poderá ajudar ou não futuramente.

Objetivos:

- Mostrar a evolução do ser humano e da tecnologia, através de partes de filmes e vídeo coletados da internet.
- Fazer entrevistas e pedir a opinião das pessoas de como elas imaginam o futuro, e projetar através de videos essas eventais evoluções.